Estudante da Faculdade Araguaia participa de Congresso de Jornalismo Investigativo, em São Paulo

Quatro anos podem parecer muito para se aprender Jornalismo, mas não é. Aprender Jornalismo depende de uma vida toda. Aprender que jornalista, muito além de ser um replicador de informações oficiais, abre aspas, tem de ser revelador, tem de saber explicar bem, conectar o público com o que de mais importante acontece no mundo. Contar histórias que contextualizem, humanizem, emocionem e denunciem.

A conclusão acima se chega em sala de aula, com professores cheios de experiências. Mas quando solicitei apoio à Faculdade Araguaia para participar do 11° Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, em São Paulo, entre os dias 23 e 325 de junho de 2016, tinha certeza de que precisava aperfeiçoar mais a respeito da profissão de jornalista. Não me surpreendi quando consegui, junto a professores, coordenação e a direção, apoio da instituição, que tem tradição em refletir o ensino do Jornalismo.

Estudante da Faculdade Araguaia participa de Congresso de Jornalismo Investigativo, em São Paulo

Quatro anos podem parecer muito para se aprender Jornalismo, mas não é. Aprender Jornalismo depende de uma vida toda. Aprender que jornalista, muito além de ser um replicador de informações oficiais, abre aspas, tem de ser revelador, tem de saber explicar bem, conectar o público com o que de mais importante acontece no mundo. Contar histórias que contextualizem, humanizem, emocionem e denunciem.

A conclusão acima se chega em sala de aula, com professores cheios de experiências. Mas quando solicitei apoio à Faculdade Araguaia para participar do 11° Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, em São Paulo, entre os dias 23 e 325 de junho de 2016, tinha certeza de que precisava aperfeiçoar mais a respeito da profissão de jornalista. Não me surpreendi quando consegui, junto a professores, coordenação e a direção, apoio da instituição, que tem tradição em refletir o ensino do Jornalismo.

Ao representar a Faculdade Araguaia, em São Paulo, tive a missão de trazer um relato. Pensei muito antes de escrevê-lo. Sei que a missão de nossa faculdade, cuja missão é incentivar atividades extracurriculares a contribuir com o ensino e cooperar para que o estudante exerça seu papel como participante da construção do futuro da prática do Jornalismo.

Estudar jornalismo muitas vezes vem do anseio de o aspirante a jornalista de mudar o mundo. No primeiro período mesmo percebemos que isso é impossível, mas não motivo para desanimar, trancar a matrícula e abandonar a profissão. Jornalismo serve para apontar os erros de governos, alertar para excessos, cuidar para que direitos sejam garantidos, que deveres sejam cumpridos.

Jornalismo tem seu papel social. E, sem discuti-lo é impossível aperfeiçoá-lo. O congresso promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, a Abraji, é um ambiente favorável para se compreender as lacunas que separam esse papel e o exercício da profissão, muito pouco discutida, principalmente em Goiás.

Os paineis discutiram desde as novas ferramentas até o futuro da profissão.

O papel do Jornalista em um contexto de corrupção generaliada deve ser difundido, quando se vê um total descrédito à profissão, sobretudo quando ainda se permite o discurso do fim do diploma. Diploma duramente conquistado em quatro anos de formação, de investimento em professores experimentados, equipamentos à prática e laboratórios.

Os debates envolvendo jornalistas renomados de grandes veículos, tais quais Caco Barcelos, que lançou, além de luz sob o futuro da profissão, um livro sobre os 10 anos do programa da Rede Globo, Profissão Repórter.

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