
A Vila Cultural faz parte do projeto do governo estadual de revitalização do Centro de Goiânia e resgate da memória da capital. Foto: Lucas Carvalho |

Livro de visitas com assinatura de estudante com deficiência visual. Foto: Lucas Carvalho |
De acordo Fernando Donato, especialista em educação, os novos cursos trazem benefício para o cenário de trabalho do país. “O mercado de trabalho brasileiro tem um contraste enorme entre uma grande oferta de emprego e uma grande quantidade de pessoas desocupadas, que não ocupam essas vagas por não ter uma qualificação”. O coordenador da faculdade, Rubens Tavares Reis, afirma os interesses da faculdade. “Tendo como foco a educação e a qualificação de profissionais críticos, criativos e competentes, a Fara busca disponibilizar serviços de qualidade para todo o corpo docente e para toda a comunidade. Com uma visão diferenciada, pretendemos ampliar seus conceitos educativos resultando em profissionais inseridos no contexto social. Promove o ensino de forma eficiente e com a qualidade necessária ao bom desempenho profissional dos alunos para que, de modo competente e ético, possam desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes de seus direitos, deveres e responsabilidades sociais”, diz o coordenador.
Água , elemento essencial para a vida humana |
O problema atingiu grandes centros urbanos, como o estado de São Paulo, que levou ao País um alerta sobre a importância do uso consciente e de esforços para evitar desperdícios deste recurso natural.
De acordo com o superintendente de Comunicação e Marketing da Saneago, Luiz Novo, o Estado de Goiás está em uma situação considerada, relativamente confortável, “Nós não trabalhamos com a hipótese de um racionamento, mas o que temos feito questão de enfatizar é que precisamos mudar a nossa relação com a água. Uma mudança de hábitos é fundamental pra nós mantenhamos essa condição favorável que temos hoje”, explica.
Apesar da volta das chuvas nos últimos dias, o cenário do abastecimento de água nas grandes capitais ainda tem muitas incertezas. Os níveis dos reservatórios continuam muito distantes do que é considerado ideal, e essa situação não deixa alternativa ao brasileiro a não ser economizar. Ser consciente e racional pode diminuir a conta de água e acabar com o desperdício.
A estudante de publicidade Letícia Soares encontrou uma forma de economizar água e, consequentemente, melhorar a economia da casa,
“Desde criança na minha casa nós guardamos água da chuva, sempre pensando em economizar água, e ter um desconto no orçamento”.
Reservar água da chuva pode ser uma medida para economizar |
O Superintendente considera muito importante ações sustentáveis como guardar água da chuva, mas esclarece que essa água não pode ser misturada com a água da Saneago. “A água da chuva não é uma água tratada como a da Saneago, então não pode ser ingerida, e deve-se tomar bastante cuidado com o armazenamento dessa água, sempre colocar em um lugar bem tampado e higienizado para não causar dengue”, afirma.
Em dias de calor, o suco detox surge como uma boa opção para repor as energias e os nutrientes perdidos com o excesso de suor
Foto: imagem internet |
Fotos: imagem internet |
“Eu achava que o suco daquela cor verde era ruim, por causa da couve, mas quando experimentei achei uma delícia. A primeira mistura que fiz foi com couve, abacaxi, gengibre e hortelã. Ficou muito bom”, diz.
Com pouco mais de três anos, o Programa Balada Responsável, criado pelo Detran-GO, já mostra números positivos para o órgão, tornando uma das campanhas, de educação no trânsito, mais famosas e de relevância para o país.
O Balada Responsável é um programa com o objetivo de combater motoristas que insistem em beber e dirigir. O Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), em parceria com a Polícia Militar, leva a iniciativa a várias cidades do estado e também para a capital. Nesse período, já abordou mais de 1,6 milhão de pessoas nas ações educativas e em blitzes da Lei Seca. Se consolida-se como um dos maiores programas de educação para o trânsito do País. Em pouco mais de três anos, a iniciativa contabiliza índices positivos como a redução de mais de 30% no número de acidentes no período noturno e recolhimento de mais de 15 mil CNHs de condutores que dirigiam sob o efeito de álcool. Evitando que mais de 10 mil condutores continuassem dirigindo alcoolizados, cumprindo a Lei Seca e, principalmente, preservando vidas.
O Programa aposta em campanhas publicitárias para a conscientização dos motoristas.
Balada Responsável desde seu início, o programa visa trabalhar em duas frentes. A primeira consiste em abordagens pedagógicas, em bares, restaurantes, aeroportos, locais de grande aglomeração de pessoas, onde se busca-se estimular uma reflexão sobre os perigos de dirigir após a ingestão de bebidas alcoólicas. Já segunda é feita por meio de blitzes, onde, além do cumprimento da Lei Seca, é realizado todo o procedimento de rotina adotado pela Polícia Militar.
Joyce Camargo, que é comerciante, diz que a iniciativa é boa só que, no entanto, falta taxistas para atender a grande demanda de pessoas. “O programa é bom, só que deve-se aumentar a frota de táxis pois, o efetivo atual é pouco para a grande número de pessoas e os valores são altos e por conta disso os motoristas se arriscam a dirigir com álcool no organismo”. O incentivo Balada Responsável baseia-se de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. Segundo o artigo 165 “dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência” resulta em multa e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses. Já o artigo 306 delibera que “conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência” resulta em detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão do direito de dirigir veículo automotor. A legislação de trânsito desperta cada vez mais o interesse da sociedade. Pessoas de todas as idades procuram atualizar-se no conhecimento do CBT e na sua regulamentação, seja como um meio para desenvolver comportamentos seguros no trânsito, ou para reivindicar de todos os agentes públicos e privados.
Foto: Lucas Carvalho |
As exposições são selecionadas pela Secult que recebe as solicitações para utilização dos espaços dentro do horário normal de funcionamento do centro cultural. As solicitações devem ser feitas através de Ofício acompanhado de um release do evento/exposição.
Pesquisas apontam um aumento no número de mulheres que abusam do álcool subiu nos últimos anos
Foto: Graciete Marques |
“A bebida funciona como refúgio que as ajudam a lidar com essa sobrecarga”, explica.
De acordo com estudos de economistas, má gestão e questões políticas internas têm sido responsáveis pelo aumento excessivo do combustível.
Foto: Imagens da internet. |
Foto: Divulgação |
Be my eyes é o um aplicativo para celular que conecta voluntários a pessoas que não enxergam e permite descrever o que está em volta. A tecnologia promete ajudar pessoas com deficiência visual e ampliar sua autonomia de vida.
Smartphones, juntamente com um cão ou uma bengala, tornaram-se uma parte importante do kit de ferramentas para uma pessoa cega. Imagine você, cego, tentando preparar seu jantar. Você tem uma lata de feijão nas mãos que parece muito com uma lata de sopa, se você sacudí-los, eles fazem o mesmo som. Então, se você é cego e não quer jantar sopa hoje à noite, pense na possibilidade de baixar um aplicativo de smartphone que conecta você via vídeo, em tempo real, a um voluntário com visão, que pode lhe dizer qual é qual. Pensando nisso, o dinamarquês Hans Jorgen Wilberg inventou o Be My Eyes, um inovador aplicativo de celular que permite que qualquer pessoa possa “emprestar” sua visão por alguns segundos. O aplicativo (app), que foi inspirado no FaceTime do iOS, funciona com um sistema de câmera direta que conecta deficientes visuais à voluntários e permite que, por meio da fala e da imagem, problemas como a data de validade de uma caixa de leite possam ser resolvidos em poucos segundos.
Ao entrar no aplicativo, você escolhe a opção voluntário ou deficiente visual. No segundo caso, o app oferece toda a acessibilidade necessária para conectar-se à outra pessoa – e aguarda até que um pedido de ajuda seja enviado. As orientações do voluntário são feitas por escrito e o aplicativo consegue lê-las em voz alta para a pessoa com deficiência visual. ” A tecnologia foi muito bem recebida pela comunidade de deficientes visuais. O app permite obter ajuda em momentos que pode ser inconveniente pedí-la a vizinhos ou a um amigo, poupando-osde ter que pedir mil desculpas para solicitar ajuda”, explica Wilberg.
Apesar de parecer estranho o uso de um smartphone por quem tem dificuldades para enxergar, a Apple oferece opções bastante interessantes de acessibilidade desde o iOS 3, o que tem conquistado muitos usuários com deficiência. Lançado este ano, o aplicativo já tem mais de 1.500 deficientes visuais cadastrados e cerca de 17.800 voluntários só aqui no Brasil. O app é gratuito e está disponível somente para iOS, com previsão de expandir para outros sistemas operacionais nos próximos meses.
Wiberg comenta que a ideia original era que as pessoas cegas utilizassem o app principalmente em casa, onde há muitas coisas que precisam ser vistas. Mas esclarece que os usuários estão usando o aplicativo em outras situações também:
“As pessoas usam quando vão a algum lugar de ônibus e, ao sair, não encontram a entrada do prédio. Usam o Be My Eyes para vencer esses últimos 20 metros”, explica. “Lançamos o app em janeiro deste ano e tem sido um sucesso. A resposta tem sido esmagadora. “, diz Wiberg, que também é deficiente.
Kevin Satizabal, de Londres, registrou uma demonstração do serviço que postou na internet. Ele clica no botão de conexão e nós ouvimos música durante a espera por um voluntário. A música pára e aparece uma voluntária com um sotaque americano. Satizabal pergunta se ela está ouvindo e ela diz que pode ouví-lo bem.”Você poderia identificar esta embalagem?”, diz ele. “Estou apontando a câmera para ele, não sei se você pode vê-lo.” A voluntária arregala os olhos para ver e responde. “É algo de Páscoa…morango com chocolate!” Depois de um rápido “obrigado” seguido de um “de nada”, a ligação termina.
Se você está curioso sobre os tipos de problemas que podem ser resolvidos para essas pessoas por meio da iniciativa, o co-fundador da Be My Eyes, Thelle Kristensen, diz que geralmente são problemas relacionados ao dia a dia. Por exemplo, muitas pessoas precisam de ajuda na cozinha para saber se determinado alimento já está vencido, ou para localizar algum item na geladeira, ou no guarda roupa. Ele diz que já ajudou uma pessoa a navegar através do menu de um áudio player, onde a funcionalidade de voz não estava funcionando muito bem. É possível ajudar alguém a chegar a uma porta de um certo número quando está em algum local desconhecido. O Be My Eyes conta inclusive com um recurso que evita que duas pessoas que não se deram muito bem sejam conectadas novamente, o que seria um pouco constrangedor.
Não existe nenhum plano de monetizar o aplicativo, embora exista uma possibilidade futura de alguns usuários pagarem para obter auxílio em situações adversas em que necessite de muita ajuda, de uma só vez ou por um tempo maior ( Seria isso?). Entretanto o co-fundador afirma que o serviço básico que está sendo oferecido continuará sendo gratuito. Então, quanto tempo leva para receber ajuda após pressionar o botão de vídeo do Be my Eyes? “Quando você recebe 99 mil inscrições em uma semana, isso gera alguns problemas de servidor, mas quando a situação se acalmar um pouco você deve ser capaz de conseguir ajuda em um minuto”, diz Wiberg,
Até agora já estão cadastrados no aplicativo 66 mil, voluntários e 5 mil deficientes visuais no mundo todo, e os números têm crescido todos os dias. Dez mil chamadas de ajuda foram realizadas com sucesso. “Espero que esta comunidade online consiga fazer a diferença na vida de pessoas cegas”, afirma Wiberg. O aplicativo já foi premiado na Dinamarca como “the most innovative idea”. Be My Eyes ainda está sendo utilizado principalmente por pessoas que falam inglês.
O projeto, recentemente, recebeu US$ 300 mil para investimentos e melhorias em sua tecnologia, que podem ser necessárias já que, atualmente, só funciona no iPhone da Apple. Wiberg promete que eles estarão aprimorando o máximo possível para que alcance muito mais usuários. Um projeto social de grande importância para todos aqueles que precisam dos “seus olhos emprestados”, então que tal divulgar esta ferramenta bacana nas redes e aumentar o uso do aplicativo no Brasil?
Imagem: Tumblr.com |
Foto: Agência Araguaia (Bruno Haringl) |
A Faculdade Araguaia realizou Encontro de Egressos de Jornalismo, no dia 6 de março, sexta-feira, das 19h às 22h. Os ex-alunos participaram de debate com os atuais acadêmicos do curso de jornalismo, mediado pelas professoras Patrícia Drummond e Viviane Maia, no auditório da Fara – unidade Bueno. O intuito do evento foi permitir a troca de experiência entre profissionais e estudantes, possibilitando um vislumbre do futuro por parte dos alunos, bem como a compreensão da realidade profissional nas diversas ramificações na área da comunicação.
Rafael Vaz, assessor de imprensa do Estado, salientou a ilusória diferença e distanciamento entre alunos de universidades particulares e alunos de universidades públicas. “O mercado está aí para todos. As condições e disposições de trabalho são as mesmas, e nada separa vocês – alunos de jornalismo da Fara – dos alunos de outras instituições. O que faz um bom curso é a junção, de alunos e instituição. A Fara tem um excelente quadro de professores e uma boa estrutura, o que vai determinar carreiras aqui é o esforço e empenho de cada um. Quando eu era estudante, fazia estágio com alunos de diferentes instituições, públicas e particulares, e a nossa produção era a mesma, o desempenho era o mesmo.”
João Damásio Neto, mestrando em comunicação pela Universidade Federal de Goiás (UFG), falou sobre como a visão da carreira de assessor de imprensa é interpretada erroneamente quando vista como meramente corporativa, desqualificada do ‘fazer jornalismo’. “Assessor de imprensa não deixa de ser jornalista, assessor de imprensa é jornalista porque alimenta os jornais.” Gerliézer Paulo, produtor e repórter na Rádio 730, comentou sobre o esforço para conseguir patrocínio para os veículos de comunicação. “Acontece assim, você vai de porta em porta, oferecendo anúncios, correndo atrás.”
Marcelo Nogueira, sócio proprietário de agência de assessoria de imprensa, ex-chefe de reportagem e ex-assessor de redação da TV Anhanguera, relatou sobre sua saída da redação e inicio da agência de assessoria. “Chega um momento, acho que para todo profissional, em que você quer e sente que pode fazer mais. Geralmente é assim, saímos da redação e nos lançamos em novos projetos.”
Mônatha Castro, sócia proprietária de agência de assessoria de imprensa junto com Marcelo Nogueira, mencionou a dificuldade que tinha em conseguir entrevistas para jornal impresso. “As pessoas querem ser filmadas. Não importava se eu dissesse que era para impresso, elas continuavam perguntando se eu não iria filmar. Depois um tempo, eu fazia a entrevista e filmava com o celular. Escrevia a matéria em seguida.”
Rosane Mendes, apresentadora do Jornal Anhanguera 2° Edição, comentou sobre as dificuldades que enfrentou ao longo do curso. “Eu comecei cursando Engenharia Aeronáutica, parei o curso e comecei Biomedicina. Cheguei ao jornalismo por acaso e acabei concluindo. Quando terminei, não tinha emprego na área e trabalhava como vendedora em uma loja de peças automotivas. Com ajuda da professora Viviane Maia, consegui entrar no ramo. Trabalhei em vários lugares, aprendi muito. O profissional tem que correr atrás, jamais desistir.”
Os seis egressos responderam as perguntas dos alunos durante o debate de forma livre. Os estudantes puderam conhecer melhor sobre várias áreas do jornalismo com profissionais que já estiveram na mesma instituição. Todos os participantes ganharam certificado de 4 horas/aula.
O Programa Conversa Aberta levanta uma produção dos alunos do quinto período do curso de jornalismo da Faculdade Araguaia.
Flávio Gomes, professor de design gráfico na instituição, é o convidado dessa edição que discute o uso de novas tecnologias em sala aula.
O programa contou com a apresentação de Carol Souza, reportágem de Laysla Danielle e produção Aline Lima e Adla Machado, sob supervisão de Gildésio Bonfim e Bruno Haringl.
OUÇA:
Fotos: Faculdade Araguaia Comunicação / Bruno Haringl (2013) |
Hoje (7 de Abril), é comemorado o dia do Jornalista. Esta data, instituída pela ABI (Associação Brasileira de Imprensa), homenageia o médico e jornalista Líbero Badaró.
O jornalista chegou ao Brasil em 1826 já com pensamentos a favor da liberdade. Três anos mais tarde fundou o periódico Observador Constitucional, no qual denunciava abuso de poder do Império, na época de D. Pedro I. Em novembro de 1830, foi assassinado por inimigos políticos, em São Paulo. Historiadores acreditam que a morte foi encomendada pelo imperador que em 7 de abril de 1831 abdicou.
Desta forma, a data apresenta controvérsias. Alguns falam que ela marca o Dia do Jornalista, também comemorada no dia 29 de janeiro. Outros afirmam que a data marca o Dia da Imprensa. A data ressalta a importância da liberdade de imprensa e da luta pelo direito de se expressar publicamente.
Abaixo, o que grandes filósofos e pensadores diziam sobre o jornalismo.
Foto: Reprodução
Educar e inovar na forma de transmitir conhecimento a crianças, jovens e adultos, por meio de quadros atrativos que buscam envolver professores e alunos, além de profissionais de áreas distintas. Esse é objetivo do programa Intervalo de Aula, realizado pela da Faculdade Araguaia (FARA).
O foco do programa é discutir e debater questões ligadas à educação. Apresentado pela professora mestre Tatiana Carilly, tem conquistado público cativo. Segundo a docente, o Intervalo de Aula é pioneiro na área de educação. “Mostramos a realidade, verdades e construções. É um programa diferente do que já se viu na TV goiana, analisa.
Idealização
Transmitido aos domingos às dez horas da manhã pela TV Goiânia Band, o programa foi planejado pela direção da Universidade para dar voz aos professores. Para o reitor da FARA Arnaldo Cardoso, o professor é o principal agente promotor da educação, e muitas vezes sua opinião e colocada em segundo plano.
Com o slogan “Professores e professoras debatem a educação”, o programa prioriza a imagem desse profissional, mas também são tratados outros assuntos. De acordo com o professor Arnaldo, o curso de pedagogia da FARA atingiu a maior nota na educação, e isso explica a valorização desses profissionais por parte da instituição. “Entendemos que a educação sem o professor não se sustenta”, avalia.
O início
Dentre as principais preocupações do projeto estava o receio de como o público jovem aceitaria – e se aceitaria – um programa nesse formato e quais caminhos seguir para lançar essa maneira de fazer educação.
Um dos primeiros desafios foi criar a identidade visual do programa. Estife Kalil, produtor e editor do Intervalo de Aula, ressalta a dificuldade de se chegar a um consenso sobre como um programa sério atingiria todos os públicos, desde crianças a adultos. “Geralmente quem fala sobre educação são professores, e a real preocupação era como o público jovem absorveria as informações,” pontua Kalil.
Quadros
O Intervalo de Aula traz diversos quadros, debates e busca entreter o público. O quadro “O Professor de quê?” consiste em interromper determinada aula para falar sobre a importância da disciplina e esclarecer possíveis dúvidas de uma forma dinâmica. “É o momento em que o professor fala sobre ele mesmo, sua formação e seu currículo,” destaca Bruno Haringl, repórter e produtor do quadro.
O cinema está inserido no contexto do projeto como uma forma de educar por meio de filmes inseridos no plano educacional um olhar diferente. Também são levantados temas ligados às crianças: “Infância na Retina”, por exemplo, trata de assuntos variados vistos pelo olhar de uma criança.
Futuro
O programa, já em sua 35ª edição, é gravado e produzido no estúdio de TV da instituição, onde são usados recursos da própria instituição. O professor Arnaldo destaca que o próximo passo é selecionar acadêmicos de Jornalismo e Publicidade, para que possam atuar com repórteres, redatores e até mesmo apresentadores. “Uma espécie de laboratório”, conclui.
No intuito de atender às pessoas que por algum motivo não acompanham as transmissões do programa pela TV, a FARA disponibiliza as edições no Youtube e em sua página no facebook
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Escrito pelas alunas Anna Carolina, Jainária Tomás e Juliana Gomes
Matéria produzida na disciplina Agência de Notícias sob orientação da professora Patrícia Drummond.